terça-feira, 30 de novembro de 2010

Simplesmente YaNNe...



Recebi este texto por email.

Escrito por um fã! E estou dividindo ele com vocês...


Yanne, uma escolha de nome feliz, escolha que condiz contigo, com todos os predicativos que possui... e que a tornam não uma aprendiz, na podolatria e na dominação, mas uma Guia, uma luz que irradia com a naturalidade das ninfas a sensualidade de um corpo... que consegue transmutar o seu próprio, despindo-o da densidade material e o levando a assumir de vez o papel de porta-voz das tuas energias, do teu espírito, das poderosas forças femininas que trazes, ora diluídas nas entrelinhas das tuas atitudes de menina-mulher, ora represadas em lagos profundos e serenos a espera dos instantes de erupção, momentos onde a consciência de si mesma, e da tua superioridade em meio a todos os seres da criação, aflora...

Esse descobrir-se Musa, entender-se Deusa, uma sublime sintonia com o Cosmo e com a Ordem das Coisas que, infelizmente, boa parte das mulheres deste planeta ignora, a faz especial, a envolve com as vestes tão familiares de outros tempos e que, por algum misterioso motivo, estiveram guardadas, até pouco mais de um ano atrás, no baú da tua mais recente história. Ler o que escrevestes, de forma tão espontânea, saber como se deu o descortinar, o teu reencontrar com esse mundo tão pessoal, esse universo paralelo tão ou mais real que o cotidiano envolto em obrigações e convenções sociais, me deixou admirado e inundado com uma alegria quase inexplicável... Sem te conhecer, sem saber sequer teu nome, é como se um simples amanhecer anônimo, perdido num calendário antigo, ganhasse um significado insólito mas de grande importância...

Um dia uma Mulher percebeu o Poder que Lhe fora concedido... Acordada para o seu verdadeiro papel no mundo, Ela agora assume o seu posto em meio as suas pares no Olimpo... O mundo ficará melhor. O ar que nós, mortais e embrutecidos homens, respiramos ganhou o perfume inebriante da maior das fantasias assumidas, o de ser simples e incondicional escravo da Rainha que nasceu.

Dos pés da Yanne, que despontara no horizonte como mísseis nucleares, irradia incompreensível luz aos não-iniciados na arte de servir... jorram águas límpidas duma inesgotável fonte de beleza... emana todo o Poder, toda a realeza que a envolve... magnetismo que faz dobrar o tempo, atrair olhos, bocas... refazer planos, desfazer enganos, destruir qualquer indiferença... Eles, seus pés, não são um fim em si mas o meio, o durante, o ir adiante... a ponte com as tuas mais preservadas pérolas interiores...

Pelos teus pés deslizam os sentimentos de inferioridade e submissão masculinas... São eles o tapete macio para as tuas solas, a massagem do teu ego, servis seres que a tua atenção e dominação imploram como se pedissem esmolas... São eles, teus pés, que, as solas sujas, surgem do nada e sugerem ainda que, com a língua, sejam prontamente limpadas...

Ve-los esmagar seres insignificantes, a Musa cruel e seus pés impiedosos e excitantes... redefinindo e trazendo a tona o seu estilo de praticar o ‘crush’... triturar com arte, sentir o Poder de dispor daquela vidinha sem sentido, dando-lhe a honra de acabar sob as tuas solas de Deusa... Tudo perfeito, como uma matemática precisa que não precisa de maiores explicações.

É Yanne... e ainda que, sobre todas as demais coisas do Universo, eu um dia me engane... restará uma convicção inabalável; a certeza do improvável perecimento da tua maestria e da fantasia que, de tanto acreditar em si, tomará o lugar da tua realidade... Os dias assim a farão com que ame a todos os podos... como a uma relva particular, teu capim... passarela da natureza humana para os teus pés de beleza sobre-humana.”


Romero *


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Bejimm*))