CABEÇA ALMOFADA

ESTUDO DEMONSTRA QUE A CABEÇA HUMANA PROPORCIONA GRANDES BENEFÍCIOS AO GLÚTEN FEMININO NA FASE FÉRTIL E DE CRESCIMENTO.
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Muita gente desconhece, mas quando a mulher engravida, toda a gordura utilizada para a formação do feto vem do seu glúten, não sendo portanto equivocado dizer que todos nós somos filhos da bunda delas. Porém, o que quase ninguém sabe, é que a cabeça humana, especialmente a cabeça do homem, ao ser utilizada como almofada, garante uma distribuição harmoniosa e perfeita da queima da gorduras fina (conhecida como microgorduras que formam a celulite), e ativação muscular, tornando a bunda mais durinha e arrebitada.

Pesquisadores da Coréia do Sul observaram que a mulheres de uma comunidade milenar da Indochina têm os bumbuns bem mais arredondados e mais arrebitados que das outras mulheres daquela região oriental, e ao se aprofundarem no estudo (sem qualquer trocadilho), descobriram que elas cultivam o hábito de usar a cabeça de seus parceiros como almofada desde o casamento até a terceiro mês após o nascimento do primeiro filho. Vale dizer que nesse local, se a mulher demorar uns 10 anos para engravidar, o infeliz, ou feliz marido (dependendo da mulher que ele casar), terá a cabeça feita almofada entre duas a quatro horas por dia durante todo esse tempo.

Segundo os pesquisadores, esse costume data de aproximadamente 5 mil anos, onde as sacerdotisas ancestrais daquela comunidade tinham o habito de usarem seus escravos como objetos, ou seja, como cadeira, como banquinho e óbvio, como almofada. Tais funções eram impostas como castigo aos escravos desobedientes. Como desobediência é uma coisa subjetiva, tinha escravo que literalmente morria debaixo da bunda de mulheres.

Na Roma antiga esse tipo de castigo também era comum. Aliás, Roma chegou a ter tantos escravos que além de promover centenas de torneios nos coliseus de lutas sangrentas, os mais abastados tinham como hobbie criar animais ferozes para alimentá-los com escravos.

A moréia (um monstro marinho extremamente carnívoro) era criada em aquários ostentosos e consumia um escravo por dia. Se a diversão dos homens daquela época era de caráter sanguinário como o narrado, a das mulheres era de ter vários escravos e escravas em seus aposentos servindo-lhe como mucama, cavalinho, banquinho, almofada e tudo mais. Chegavam a fazer uma espécie de brincadeira entre amigas para ver quem matava seu escravo primeiro sufocado. Parece bisonho, mais era a realidade de um mundo que não tinha quase nada de tecnologia e em conseqüência, outras diversões. Era um mundo com muitos inimigos conquistados que se tornavam escravos e cuja ânsia dos conquistadores era eliminá-los.

O fato é que nessa pequena comunidade da Indochina, o hábito de sentar na cabeça dos escravos deixou de ser castigo para algo supersticioso. Primeiro na crença de que absorvia as forças do infeliz (ou feliz como dissemos) pelas nádegas, pois desde aquela época a mulher já sabia que tendo uma bela bunda seria sempre a mais cobiçada da aldeia. Com o tempo essa superstição evoluiu para a questão da fertilidade feminina, daí o habito se estender até o nascimento do primeiro filho. No período da gravidez o maridão sofre pra valer, pois além delas ficarem mais pesadinhas, elas abusam do direito, já que é proibido contrariar as grávidas, visto que reputa-se esse habito estranho ao sucesso da gestação e permanece por 90 dias após o parto. Só depois disso o parceiro fica livre desse jugo, se é que podemos assim dizer. Constatou-se, porém, que muitos casais continuam com o habito, ora por imposição da mulher, ora pelo próprio homem que acostumou com a doce sensação.

Mas como de fato constatou-se essa vantagem de glúteos mais duros e arrebitados entre essas mulheres, os cientistas resolveram tirar a prova dos nove e buscar desvendar esse mistério, ou se seria mera coincidência. Para surpresa dos envolvidos, constatou-se que a anatomia da cabeça se encaixa perfeitamente nas nádegas femininas, estimulando cada ponto nervoso...

...e causando a queima das microgorduras que originam a celulite, mas sem a necessidade de sufocar o homem como as sacerdotisas e as mulheres romanas faziam, já que o ápice da eficiência é alcançada com a cabeça virada de lado, pois as células nervosas começam a agir quimicamente contra as microgorduras a partir de 40 minutos a uma hora.

Essa conclusão somente foi possível porque realizaram a experiência com 50 mulheres que não vivem na comunidade, ou seja, que nunca tinham sentado em cabeças alheias. Foram escolhidas mulheres entre 18 a 35 anos, de 1,50 a 1,90 metros e de 50 a 90 Kg, dentre as quais algumas com glúteos bastante avantajados. O período foi de 2 horas/dia. As mulheres com estatura de 1,70 a 1,80 e entre 60 e 80 Kg foram as que sentiram os primeiros sintomas, já as muito magras o resultado é imperceptível. As praticantes de esporte e academia sentiram os benefícios logo nas primeiras semanas, porém, os pesquisadores puderam ter certeza da experiência somente a partir dos seis meses. O processo não é milagroso, apenas dá um upgrade para mulheres que já tenham o genótipo e o fenótipo condizentes, seja pela hereditariedade ou por prática esportiva.

A dureza do crânio com a maciez da pele, somados à temperatura e pulsações produzidas pela cabeça enquanto comprimidas, enviam os comandos para as células nervosas que depois de dezenas de minutos fazem derreter as microgorduras, que no caso das nádegas de mulheres entre 15 a 35 anos agem com eficiência, pois nessa fase estão armazenando a gordura fina e necessária para uma possível concepção. Essa foi a conclusão final do relatório do estudo feito pelos estudiosos.

Dica para as meninas: A partir de agora, se seu namorado ou esposo diz que não tira você da cabeça, e que também não gosta de novela, faça ele provar isso, sentando na sua cabeça enquanto você assiste a televisão. Do contrário, resta saber se teremos uma espécie de personal glúteo para atender a demanda.

Fonte: Comentário do Perfil "Adoro ser pisado Por Mulheres" - Orkut - na comunidade Facesitting